16 de novembro de 2012






Ingratidão. É um dos defeitos que alguns seres humanos insistem em tê-lo junto de si. Esse quê faz com que o orgulho aumente a autoestima e engrandeça. Mas engrandecer sobre o quê, sobre quem? Quem é o prejudicado?

Significado desconhecido para os ignorantes de alma, os que sempre acham que vão estar sob um pedestal, os de orgulho ferido, no qual não soube perder ou simplesmente assumir que errou.

O ser humano tem falhas sim, é fato. Afinal somos seres humanos, mas somos racionais, pensamos, mas quando se trata de nós mesmos, somos egoístas e logo, ingratos.
Somos ingratos no amor, no ódio, na alegria e na tristeza. Queremos somente o que  nos convém.
Olhe para o lado e pergunte-se: Sou perfeito? Eu te respondo. Não. Ninguém é. Mas certos “defeitos” são intoleráveis e dependendo do tamanho do buraco que deixar, será irreparável.

Mas o que fazer?

Nada. Somos seres humanos.

A vida é um vai e vem. Se estivermos bem não reparamos para os que nos levantaram, mas caso contrário, estamos sempre a mendigar uma palavra, um gesto, uma atenção. É fato.
Mas a ingratidão também nos faz crescer e perceber que muitas vezes sem ela não nos damos conta da perca, do fracasso e da falta do bom senso perante ao próximo.



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